Fim de semana...

Este fim de semana foi preenchido...

Na 6feira tive a minha primeira sessão de yogaterapia, dada pela minha amiga S.. Foi bastante interessante, ela fez me várias perguntas para me poder conhecer. Quanto mais respondia, mais vontade tinha em contar coisas, o que não é normal em mim... Agora ela vai estudar a minha pessoa e posteriormente iremos aplicar exercicios de ioga com base no que lhe falei. :)

No sábado, tive a minha aulinha de pintura e comecei um quadro em oleo. É a primeira vez que pinto, não é dificil de pintar, o problema são as cores, a mistura delas e .... daqui a umas semanas veremos o resultado.

Logo de seguida fui ao cinema, ver "O discurso do Rei"

(foto e informação retirado do site do jornal publico)

Título original: The King's Speech
De: Tom Hooper
Com: Colin Firth, Geoffrey Rush , Helena Bonham Carter, Guy Pearce, Timothy Spall
Género: Drama, Biografia
Classificação: M/12

Desde os cinco anos que Bertie (Colin Firth), Duque de York e segundo filho do rei Jorge V de Inglaterra (Michael Gambon), sofre de gaguez, algo que sempre abalou a sua auto-estima. Depois do embaraçoso discurso de encerramento da Exposição do Império Britânico em Wembley, a 31 de Outubro de 1925, Bertie, pressionado por Isabel (Helena Bonham Carter), futura rainha-mãe e sua esposa, começa a consultar Lionel Logue (Geoffrey Rush), um terapeuta da fala pouco convencional. Em Janeiro de 1936, o rei Jorge V morre e é o seu irmão Eduardo quem ascende ao trono até, menos de um ano depois, abdicar por amor a uma americana divorciada em favor de Bertie. Hesitante perante o peso da responsabilidade e obcecado em ser monarca digno do reino, o novo rei apoia-se em Logue, que o ajuda a superar a gaguez... Realizado por Tom Hooper ("Maldito United"), "O Discurso do Rei" inspira-se na história verídica do rei Jorge VI e é o filme favorito na corrida aos Óscares, estando nomeado para 12 categorias, entre as quais melhor filme, melhor actor (Colin Firth), melhor actor secundário (Geoffrey Rush), melhor actriz secundária (Helena Bonham Carter), melhor realizador e melhor argumento original.

No domingo, foi um dia calmo... aproveitei para ver filmes em casa. Sabe tão bem!